quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Sementes de Chia

Já há uns 2 meses que tento perder 2 kg rebeldes que gostam tanto, mas tanto de mim que não me largam. 

Hoje ao passar numa ervanária decidi entrar e perguntar se havia alguma coisa para me ajudar a perder peso. Falaram-me em cetona de framboesa. Achei caro. Xarope de qualquercoisaananás. Achei pouco prático. E falaram-me de Sementes de Chia. 

É prático, barato, tem inúmeras vantagens. Decidi experimentar. Comi com 2 iogurtes ao almoço (tinha tomado apenas o pequeno almoço de manhã). E são horas do lanche e não tenho fome. Já tinha ouvido falar de quem se alimente de sementes ou inclua muitas sementes na alimentação. Disse a senhora da loja que é um superalimento. 

Para já, parece-me bem.

Traições

Estou a pensar o que separa uma traição de um jogo inocente de flirt. Se é flirt é traição. Mas se não há contacto físico não é. Se existir desejo é traição. Se for só uma brincadeira não é. 

Para mim é traição quando se esconde. Seja o que for, se se omite propositadamente é uma forma de traição. E é mensurável? De 1 a 10 qual é a gravidade? Qual é a escala? E qual a medida de cada um? Qual o limite?

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Ups... I did it again

Não é que não acredite no amor. Não é que não acredite em boas relações, que durem para a vida, para sempre. Não é que não confie nas pessoas. Mas para mim não. Não acredito que vá gostar de uma mesma pessoa 'o resto da vida', seja esse resto 1 ou 50 anos. 

Conheço relações fantásticas, conheço casais que estão juntos há vários anos, que se amam, se compreendem, se estimam e se respeitam. E que são felizes. Mas não acredito que isso possa acontecer comigo. Acho que sou uma eterna insatisfeita, que procura alcançar o horizonte, que procura a perfeição. A junção de dois mundos e o melhor de cada um. A familiaridade, o conforto e a intimidade de uma relação assumida e já consolidada e a emoção, a sedução, o risco, a aprendizagem do outro de uma relação que começa. A liberdade de ser livre e as obrigações de estar com alguém.

Não vou sempre aos mesmos sítios, não tenho rotinas estabelecidas, não faço sempre as mesmas coisas. Não há nada que eu diga: faço isto todos os dias. Ok, não estamos a falar de tomar banho e lavar os dentes, sim?

E uma relação pressupõe isso. A rotina, o pré-estabelecido, o corriqueiro. E eu não gosto disso! Mas gosto. 

Então porquê que com estas incertezas todas, coloquei uma aliança? Ora bolas...

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Bebés - parte II

A Mãe de quem falei no post anterior está óptima. Bem disposta, sorridente, feliz. Cansada, mas feliz. Apanhei-a num mau momento e isso fez toda a diferença. 

Fiquei feliz por a ver, por estar com ela e sentir a felicidade. Fiquei mesmo! 

E a bebé continua linda!!


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Bebés

Ontem nasceu uma bebé. Provavelmente nasceram muitas, mas esta é especial. Porque conheço, porque acompanhei a gravidez, porque gosto da Mãe e do Pai. 

E hoje fui conhece-la, fazer-lhe festas sem tocar na Mãe. E fiquei comovida, porque a bebé é linda. Linda! Ainda lhe peguei ao colo e fiz festinhas. E depois devolvi às mamocas da Mamã. 

Mas o que me preocupou foi a falta de brilho nos olhos daquela Mãe, a falta de felicidade. Fiquei preocupada. Espero sinceramente que seja impressão minha, que não seja nada do que estou a pensar. Espero que a Mãe esteja muito feliz e seja apenas fruto do cansaço, aquele ar triste.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O bebé

Em conversa com o Home: 

- A moçoila hoje tem uma festa de aniversário, não dá para lá ir tomar café e ver o bebé. 
- Então se calhar a sogra fica lá à noite...
- Pra quê?
- Para ficar com o bebé! Eles não vão a um aniversário e levar a criança. 
- Não, ainda é muito cedo. Ela ainda não quer sair da beira dele, eles ainda não estão preparados para isso. Até porque era o que faltava se alguém ficasse com a criança primeiro que eu.

Há por aí alguém assim tão ciumento?

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O dia dos namorados

Não faço grande questão de comemorar a data. Gosto das minhas datas, gosto das minhas comemorações. Mas também gosto de ver que, pelo menos em certos dias ditados pelo consumo as pessoas se tornam mais românticas, tendem a ter mais atenção aos seus pares. 

Sei por experiência que não é por aí que uma relação se torna forte, nem bom sexo é garante de nada. Sei que boa conversa e entendimento, compreensão também não são. Sei que ausência de discussões não são garante assim como discussões e longas conversas sobre o estado da relação também não. 

Então, caramba... onde está o segredo?

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Boas acções

Estava eu calmamente a almoçar numa esplanada, com um solinho fantástico a dar-me na moleirinha e a ouvir boa música. 

Alguém no Banco atrás de mim chama: Oh Senhora!! E vi uma senhora a voltar atrás. É sua, a carteira? A senhora disse que não e a primeira entrou no banco, a devolver a carteira que tinha encontrado esquecida na caixa multibanco. 

Achei bonito e perguntei-me: quantas pessoas (especialmente) nesta altura da vida fariam isto?

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O maior dos amores

O amor maior é sempre o que se sente por um filho. É sempre o que sentimos a partir do momento que sabemos estar grávidas, quando compramos a 1ª roupa, preparamos o quarto, quando ouvimos o bater do coração pela 1ª (ou milésima) vez. 

O amor maior é quando nos sentimos plenas de um sentimento puro, que transborda e se reflecte no rosto, nos olhos, no sorriso. O amor maior é quando aquele ser pequenino sai de dentro da barriga onde esteve acolhido e o podemos pegar, sentir, cheirar. Dar-lhe beijos sem passar pela Mãe, sentir-lhe as mãos, ver-lhe o rosto, afagar-lhe os cabelos. Ou cortar-lhe as unhas. 

Senti isto este fim de semana. Não é meu filho, mas é tão, tão parecido... Estou feliz!