sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Almoço com o ex

Ai que bom! Que delícia! O almoço, a ele não provei. Nem posso, que sou uma moçoila comprometida. Mas que às vezes a vontade é muita, é! E que importa se o Home tem um corpo fenomenal, se me vira do avesso, se me pega ao colo como se fosse uma boneca e se me trata como se eu fosse a pessoa mais importante do Mundo(às vezes)? Que importa se está sempre lá para mim, se é meu amigo e dos periquitos se quando vejo o Betinho é inevitável um sorriso assomar-me ao rosto?

Bom, já não é aquele sorriso parvo de miúda apaixonada, já não são as borboletas no estômago, já não é a sensação de levitação (que senti mesmo!!), já não é o que era. Mas, quase dois anos depois é natural que não seja. 

A conversa flui fácil, as piadas são inteligentes, os modos refinados, o sorriso encantador. Tudo é encantador, aliás... E é nestes momentos que fico nostálgica e sinto uma saudade imensa dos nossos passeios, das nossas conversas, das nossas brincadeiras. E das tardes e das noites de sexo intenso. Das tardes e noites em que nos amamos como se tivéssemos todo o tempo do Mundo e nos comemos como se não houvesse amanhã. 

O que senti foi único, especial, intenso, maravilhoso. E conseguir hoje ter uma amizade com a mesma pessoa é muito bom. Conseguir brincar com ele, conseguir conversar e rir e dar uma lufada de ar fresco a uma pessoa muito complicada é uma sensação maravilhosa. Saber que lhe faço bem!

4 comentários:

  1. Suponho que esse ex não seja o desgradável pai dos piriquitos!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Definitivamente não... Com o desagradável Pai não sobrou nada. Excepto os piriquitos...

      Eliminar
  2. Ainda bem! É bom sentir isso depois de uma relação acabar :)
    Já passei a descrição do Ramalhete e, mesmo assim, parece que aquilo não quer andar... :(
    Beijinho

    Btw gostei muito :D

    ResponderEliminar