segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O sr do táxi

Este fim de semana foi de estar com os piriquitos. A rotina é sempre a mesma: Saio do trabalho, o Home vem-me buscar, acompanha-me à estação. Tratamos dos bilhetes, entro no comboio e o pai leva-os à estação para que possamos seguir no mesmo comboio. Felizmente este fim de semana não foi excepção. 

Na volta, páro na estação, deixo o saco no café lá ao lado para não pagar bagagem e entro num táxi. (Ou então tenho sorte e um amigo vai lá buscar-me e dá-nos boleia). Na volta o pai nunca pode ir buscá-los. E eu saio e espero 2 horas pelo comboio seguinte. Ontem não foi excepção. Apanhamos um táxi. Quando paramos em frente à casa, diz o motorista: aqui moram uns primos meus! Fiz-me de surda. Tirei os meninos, esperei pelo pai, entrei no táxi. Vi o senhor a acenar efusivamente para o Pai dos meninos (que não respondeu) e entrei no carro. Ele entrou de seguida e repetiu: esta casa é de uns primos meus. Olhe, não lhe gabo a família... 

Depois de falar um bocadinho com o senhor, acabou por me dar o número de telefone e dizer: oh menina! quando tiver que levar lá os meninos telefone-me que levo-a lá. A ver se não lhe fica tão caro! Isto realmente não se faz! Não lhe custava nada vir buscar os meninos, realmente... 

Diga-se que para os levar ao Pai, gasto cerca de 25 euros em táxi e perco 2 horas à espera num café manhoso...

2 comentários:

  1. Eh pá... Esse pai dos piriquitos é mesmo uma encomenda. Não aguento homens que não respeitam as mães dos filhos. Espero que consiga equilibrar melhor as coisas!

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